Você já pensou em como um redesign de site pode impactar sua presença online? Neste artigo, vamos explorar como revitalizar seu site pode atrair mais visitantes e melhorar a experiência do usuário.
O que é redesign de site?
E aí, pessoal! Tudo em ordem por aí? Sabe, por muito tempo, a gente achava que ter um site era só “ter um site”, né? Tipo, era só colocar o conteúdo lá e pronto. Eu mesmo, lá por 2022, tinha uns sites que geravam uma grana boa com comissões, e eles nem eram lá essas coisas em termos de design. Mas a internet mudou, e rápido! Hoje, não basta só ter um texto legal. Pra aparecer nas buscas, seu site precisa ser um atleta completo: ter uma experiência de usuário impecável, uma marca clara, uma estrutura bem pensada, segurança de ponta e uma infraestrutura técnica que aguente o tranco.
É como uma prova de corrida: não adianta só ter fôlego, você precisa de estratégia, tênis certo, hidratação… tudo em sintonia. E os clientes esperam isso! Um estudo mostrou que 75% dos visitantes decidem se um site é confiável só pela forma como o conteúdo é apresentado. Se seu site tá com alta taxa de rejeição, poucas conversões ou o tráfego caindo, pode ser a hora de pensar num bom redesign. É tipo quando o corpo começa a dar sinais de que precisa de um treino novo, sabe?
Como redimensionar um site: o plano de prova
Redimensionar um site não é só mudar a cor do botão, viu? É um processo que exige dedicação, tempo e, claro, investimento. Pensa bem: é como planejar uma maratona. Você não sai correndo 42km de uma vez. Você precisa de um plano, de etapas, de um bom treinador. E com o site é a mesma coisa. A gente vai desbravar cada passo pra você não se perder nessa jornada e garantir que seu “novo site” seja um verdadeiro campeão.
Sinais de que você precisa de um redesign
Às vezes, a gente nem percebe, mas o site já está pedindo socorro. É como aquele tênis que você ama, mas que já não tem mais amortecimento e tá na hora de aposentar. Mesmo que ele ainda pareça “usável”, o desempenho já não é o mesmo. Lembra daqueles efeitos de máquina de escrever ou parallax que bombavam em 2019? Hoje, a pegada é outra, mais minimalista. Se você está se perguntando se é hora de mudar, responda a essas perguntas:
- Seu site está perdendo visitas, impressões e conversões?
- As páginas demoram uma eternidade pra carregar?
- Os usuários se perdem na navegação, sem achar o que procuram?
- Sua marca evoluiu, mas o site ficou parado no tempo, com um design e uma voz que não te representam mais?
- Seu site está vulnerável a ameaças de segurança?
- Seu público-alvo não encontra seu conteúdo nos buscadores ou plataformas de IA?
Se a maioria das respostas foi “sim”, meu amigo, é um sinal claro. Na minha experiência, não tem atalho pra revitalizar um site que está falhando em vários pontos. Geralmente, os problemas estão interligados. Por exemplo, se sua marca mudou, o design antigo pode minar a confiança do público, diminuindo o tempo de permanência e as conversões. É como tentar correr uma prova com um tênis que não serve mais: o resultado não vai ser bom.
Redesign de site vs. atualização de site
Essa é uma dúvida comum, tipo “treino de força ou só corrida?”. Um redesign completo exige muitos recursos, tempo e esforço. Não é algo que se faz da noite para o dia. Antes de mergulhar de cabeça, vamos entender a diferença entre um redesign total e uma simples “atualização” (ou refresh) do site.
Uma **atualização de site** é como dar um tapa no visual do seu tênis: você muda a cor, o cadarço, mas a estrutura dele continua a mesma. São ajustes que não afetam a base do seu site. Por exemplo, se você só quer mudar a fonte, as cores ou o layout da página inicial, isso é uma atualização. Não precisa republicar blogs inteiros ou refazer páginas de destino. Pra ter uma ideia rápida de como sua página inicial pode ficar, o Gerador de Sites com IA da HubSpot pode te ajudar a criar um protótipo rapidinho, só descrevendo seu negócio e o estilo que você quer.
Já o **redesign de site** é como comprar um tênis novo, com tecnologia totalmente diferente, feito pra um tipo de corrida específico. Ele mexe na estrutura, na base, no DNA do seu site. É uma mudança profunda que visa melhorar a performance de forma estratégica.
Audite seu site atual: o check-up pré-treino
Antes de começar qualquer mudança, a primeira coisa é fazer um “check-up” completo do seu site atual. É fundamental saber o que está funcionando bem e o que precisa melhorar. Senão, você corre o risco de repetir os mesmos erros ou, pior, gastar uma fortuna e o site novo não ser melhor que o antigo. Eu já cometi esse erro uma vez, quando tinha meu negócio de engenharia. Não fazia ideia do poder de um site pra gerar leads e acabei reformando sem um plano. Foi doloroso!
Então, vá direto aos seus dados de análise e anote essas métricas:
- Aquisição de tráfego: De onde vêm seus visitantes? Quais são as páginas de destino mais acessadas? Isso ajuda a priorizar canais e conteúdos no redesign.
- Taxa de rejeição: Se ela está alta, é um alerta vermelho! Significa que os visitantes não estão encontrando o que querem.
- Desempenho de busca: Quais palavras-chave e páginas estão bombando no Google? Cuidado pra não perder esse ranking no site novo.
- Taxa de conversão: Algumas páginas de destino são máquinas de gerar leads? Anote o que funciona nelas (estrutura, texto, design) pra replicar.
- Receita: Se você tem um e-commerce, quais páginas de produto convertem mais? Analise o que está dando certo e use isso a seu favor.
Defina seus objetivos de redesign: a meta da prova
Olha, um redesign de site não é tarefa pequena. Você vai investir tempo, esforço e dinheiro. Então, a pergunta de um milhão de dólares é: o que você quer alcançar com esse site novo? É como definir sua meta na corrida: quer baixar o tempo nos 5k? Completar sua primeira meia maratona? Ter um objetivo claro é crucial.
Geralmente, as empresas reformulam seus sites para:
- Aumentar o tráfego orgânico (vindo das buscas).
- Aumentar o tempo de permanência dos visitantes.
- Gerar mais leads qualificados.
- Melhorar a taxa de conversão.
- Aumentar vendas e receita.
Sei que a tentação de redesenhar “só por redesenhar” é grande, mas um conselho de amigo: não faça isso! Se você não atrelar o redesign a metas claras e mensuráveis, não vai conseguir saber se ele foi um sucesso ou não. É como correr sem um relógio: você pode até se sentir bem, mas não sabe se melhorou seu pace.
Pesquise seu público-alvo: conheça seus adversários (e aliados!)
Um site de sucesso nasce do entendimento profundo de quem você quer alcançar. Se você sabe o que seu público gosta, como ele navega e consome informação, evita erros bobos e suposições erradas. É como estudar o percurso de uma prova: você sabe onde tem subida, onde dá pra acelerar.
Então, converse com seu público-alvo, peça a opinião deles. Melhor ainda: crie uma ou mais “personas” — representações do seu cliente ideal. Deixe-os navegar pelo seu site e diga o que funciona e o que não funciona. Por exemplo, eu estou reformulando meu site pessoal de serviços de criação de conteúdo SEO, e estou conversando com gerentes de marketing pra pegar o feedback deles.
E não pare por aí! Se possível, mapeie a jornada do cliente para cada persona. Assim, você estrutura seu site de acordo. Um gerente de marketing, por exemplo, pode não contratar meus serviços de cara. Então, eu o direciono para uma newsletter por e-mail e o nutro com conteúdo. Dica de ouro: se você tem várias personas, o construtor de buyer persona da HubSpot pode te ajudar a criar perfis detalhados sem dor de cabeça.
Defina sua marca e mensagem: a identidade do seu uniforme
Seu site é a ponte entre sua empresa e seus clientes. Ele precisa ser envolvente e fácil de se relacionar. Por isso, fuja dos modelos genéricos! Seu site deve ser um reflexo da sua marca, desde as cores e fontes até a mensagem e o layout. Seja no logo, nos blogs ou nas páginas de produto, a consistência é a chave. É como o uniforme de um time de corrida: ele precisa ser reconhecível e transmitir a energia da equipe.
Por exemplo, se você tem uma startup de tecnologia focada em produtividade, um site minimalista que transmita a ideia de economia de tempo faz todo o sentido. Já uma empresa que defende causas ambientais pode usar elementos verdes e uma mensagem mais empática pra causar impacto. Sei que decidir esses elementos de marca tem um peso grande, então eu costumo pesquisar outros sites pra me inspirar antes de escolher alguns temas. Mas hoje em dia, as ferramentas de desenvolvimento web com IA podem gerar protótipos de site só com uma descrição da sua marca para o chatbot. Incrível, né?
Analise a concorrência: o olho no retrovisor
Explorar o site dos seus concorrentes ajuda a criar um site melhor? Sim e não. Lembre-se que cada negócio é único. Você não vai querer ser influenciado demais pelo que os outros sites parecem ou sentem. O que funciona para um pode não funcionar para você. É como na corrida: você pode olhar o pace do seu concorrente, mas precisa focar no seu próprio ritmo e estratégia.
Ainda assim, a análise da concorrência pode revelar lacunas de conteúdo, problemas de arquitetura, funis de vendas e estratégias de marketing que você pode ter deixado passar. Por exemplo, você pode descobrir quais conteúdos deles estão bombando nas buscas. Assim, você cria algo ainda melhor e, quem sabe, ultrapassa eles no ranking. É uma forma inteligente de usar a concorrência a seu favor.
Escolha uma plataforma web: o terreno da sua corrida
Agora, é hora de decidir onde seu site vai “correr”. Você vai continuar com o mesmo provedor de hospedagem e sistema de gerenciamento de conteúdo (CMS)? Muitos pequenos negócios começam com WordPress e Wix por serem fáceis de usar e baratos. O lado negativo é ter que integrar dezenas de plugins pra funções de negócio, o que, na minha experiência, é um desafio pra gerenciar em escala.
Mas, à medida que o negócio cresce, muitas empresas buscam um CMS mais escalável, que se integre com seus fluxos de vendas e marketing. Alguns podem até optar por desenvolver um site personalizado, especialmente se planejam oferecer aplicativos ou ferramentas dentro da página. Isso dá mais controle, mas também traz mais complexidades técnicas pra gerenciar.
Eu já vi empresas que hospedam seus sites em CMSs focados em negócios, como o HubSpot. A beleza dessa opção é que ela permite criar conteúdo, monitorar métricas de desempenho e nutrir leads tudo em uma plataforma unificada. Além disso, eles podem usar o Content Hub da HubSpot pra criar conteúdo com a ajuda de IA, que reflete a voz da marca. É como ter uma esteira de última geração que faz tudo por você!
Escolha sua equipe de design web: seus treinadores e fisioterapeutas
É tentador tentar fazer tudo sozinho, né? Mas redesenhar um site é uma tarefa gigantesca. Você precisa de uma mistura de criatividade, criação de conteúdo, conhecimento de SEO, programação e outras habilidades pra reconstruir um site com sucesso. É como tentar treinar pra uma maratona, fazer sua própria planilha, cuidar da alimentação, da fisioterapia… É muita coisa!
Para a maioria dos negócios, o tempo é melhor gasto nas atividades principais, como vendas e marketing. Se esse é o seu caso, colaborar com uma equipe externa de web design é a melhor pedida. Eu mesmo já construí vários sites do zero no passado, e isso me levou ao limite. Hoje, eu colaboro com designers web em quem confio. É como ter um time de apoio completo pra sua corrida: eles cuidam dos detalhes técnicos enquanto você foca na performance.
Estruture seu site: o mapa do percurso
Seu novo site precisa ser fácil de navegar, tanto para as pessoas quanto para os motores de busca. Pense nele como um mapa de corrida: ele precisa ser claro, com pontos de referência bem definidos. Então, decida como você vai organizar os tópicos, as páginas e os blogs. É aí que um mapa do site (sitemap) entra em jogo. Ele descreve a hierarquia de todo o conteúdo, geralmente agrupando tópicos semelhantes. Serve como um guia para designers, desenvolvedores e especialistas em SEO.
Por exemplo, se você tem uma empresa de desenvolvimento de software, pode organizar seu site em seções separadas para desenvolvimento de IA generativa, desenvolvimento de aplicativos móveis e testes de aplicativos. Depois, crie blogs, páginas e landing pages para cada categoria. Assim, os visitantes encontram facilmente o que procuram. É como ter as placas de quilometragem bem visíveis na prova: ninguém se perde!
Crie uma estratégia de conteúdo orientada ao público: o plano de hidratação
É bem provável que você precise reformular a maior parte do conteúdo do seu site. E, ao fazer isso, mantenha o público em mente, porque é por eles que os sites existem! Em vez de publicar conteúdo aleatoriamente, alinhe-o com a jornada do seu cliente. Pense no conteúdo como um funil em camadas que apoia seu público durante todo o ciclo de compra. Cada pedaço de conteúdo deve atender à intenção do usuário. É como planejar os pontos de hidratação na corrida: cada um tem um propósito específico para o momento certo.
Pessoalmente, eu sugiro um equilíbrio entre conteúdo transacional (que leva à venda) e conteúdo informativo. Ou seja, não publique apenas páginas de produtos, mas também inclua blogs que guiem o público na descoberta, investigação e pontos de contato de compra. Além disso, você pode publicar estudos de caso, whitepapers e histórias de sucesso para convencer sutilmente que sua marca vale a pena. Depois de decidir o tipo de conteúdo, coloque-o em um calendário editorial. Você não precisa criar tudo de uma vez. Pode lançar o site novo com algumas peças fortes e continuar publicando do seu pipeline de conteúdo. A consistência é a chave, assim como nos treinos!
Aplique as melhores práticas de UX: o conforto do seu tênis
Ter um site estiloso é ótimo, mas ter um site funcional que realmente gera resultados é ainda melhor. Pensa bem: de que adianta um tênis lindo se ele te machuca? Um estudo mostrou que empresas perderam 1,42 trilhão de dólares em vendas por causa de uma experiência de usuário (UX) ruim. Se você não quer deixar dinheiro na mesa, precisa levar a UX a sério.
Experiência do Usuário (UX) não é só dar uma “maquiagem” superficial no site com cores e layouts bonitos. Muitas vezes, exige uma consideração mais profunda de como os usuários realmente interagem com o site. Quando você otimiza seu site para UX, foca na facilidade de uso, acessibilidade e conveniência que ele oferece. É como escolher o tênis certo: ele precisa ser confortável, leve e se adaptar ao seu pé.
Pra começar, você precisa responder a perguntas como:
- Qual o tamanho e a cor de fonte ideais?
- As páginas estão otimizadas para usuários de celular?
- Como incluir recursos de acessibilidade para maior inclusão?
- Você está usando o contraste certo para destacar diferentes partes do design?
- Os compradores conseguem finalizar a compra facilmente?
Depois, transforme essas respostas em um plano de ação. Por exemplo, se uma página de destino tem uma alta taxa de abandono, você precisa descobrir se os clientes acham o caminho de compra confuso. Identifique outras causas que fazem os clientes irem embora. Às vezes, o problema pode ser técnico, como páginas que demoram pra carregar. Mas também pode ser a escolha do texto, como no “call-to-action”, que pode fazer os clientes hesitarem. Tudo isso impacta a “performance” do seu site, assim como cada detalhe impacta sua corrida.
Givanildo Albuquerque