Michael Fiddelke apresenta plano de recuperação para a Target

Michael Fiddelke apresenta plano de recuperação para a Target
Michael Fiddelke apresenta plano de recuperação para a Target

O novo CEO da Target, Michael Fiddelke, está determinado a reverter a situação da empresa. Com um plano de recuperação em três partes, ele busca revitalizar as vendas e a experiência do cliente. Vamos explorar como ele pretende fazer isso!

Michael Fiddelke apresenta plano de recuperação para a Target

E aí, galera que acompanha o mundo dos negócios! Tudo em ordem? A gente sabe que o varejo é uma maratona, e a Target, uma gigante do setor, está passando por um trecho desafiador. Mas a boa notícia é que um novo corredor, ou melhor, um novo líder, está assumindo o bastão com um plano bem definido para a virada.

Uma nova era na liderança da Target

A Target fez um movimento estratégico importante, promovendo um “prata da casa” para o cargo mais alto. Michael Fiddelke, que começou sua jornada na empresa como estagiário lá em 2003, vai assumir a cadeira de CEO em fevereiro de 2026. Ele já vinha atuando como Chief Operating Officer (COO), liderando investimentos cruciais para expandir tanto as lojas físicas quanto a presença digital da companhia. Brian Cornell, o CEO atual, que esteve no comando por 11 anos, vai se aposentar no mesmo mês. É uma transição de peso, né?

Os desafios que a Target precisa superar

Não é segredo que a Target tem enfrentado alguns ventos contrários ultimamente. A empresa viu suas vendas e o fluxo de clientes diminuírem, o que é sempre um sinal de alerta no varejo. Para ser mais exato, as vendas comparáveis — que incluem tanto as lojas físicas quanto os canais digitais — caíram em seis dos últimos nove trimestres. No trimestre mais recente, que terminou em 31 de julho, essa queda foi de 1,9%. E não para por aí: o movimento de pessoas nas lojas da Target também recuou, com uma redução de 3,9% em junho, comparado ao ano anterior. O valor das ações da empresa, por sua vez, registrou uma queda de mais de 28% no acumulado do ano, com o valor de mercado girando em torno de 44,6 bilhões de dólares no momento da análise. É um cenário que exige uma estratégia de prova bem pensada, concorda?

O plano de três pilares para a virada

Michael Fiddelke não escondeu o jogo. Durante a teleconferência de resultados trimestrais da Target, ele foi bem direto: a empresa “não está atingindo todo o seu potencial agora”. Mas ele também deixou claro que assume o cargo de CEO com um “compromisso claro e urgente” de “voltar ao crescimento lucrativo” e “construir um novo impulso”. Para isso, ele apresentou um plano de recuperação com três pilares fundamentais. É como um plano de treino periodizado, sabe? Cada fase tem seu foco para alcançar o objetivo final.

Pilar 1: Fortalecendo o merchandising e produtos exclusivos

O primeiro passo, segundo Fiddelke, é “restabelecer” a presença de merchandising da Target. Isso significa focar em produtos únicos, especialmente em categorias como vestuário, itens para casa e alimentos e bebidas. Ele destacou que a Target possui um portfólio de marcas próprias avaliado em 31 bilhões de dólares, o que é uma vantagem e tanto! A ideia é usar essa força para trazer novidades e exclusividade às prateleiras, reconquistando a “autoridade de merchandising” da marca. É como ter um arsenal de tênis de corrida exclusivos para cada tipo de terreno, sabe? Você se destaca.

Pilar 2: Elevando a experiência do cliente

O segundo pilar é sobre a experiência do cliente. Fiddelke quer que os clientes sintam “uma sensação de alegria” cada vez que pisarem em uma loja Target. Para isso, a empresa precisa entregar uma “experiência elevada”, com prateleiras sempre bem abastecidas e lojas impecavelmente limpas. Ele reconheceu que a Target precisa “fazer melhor aqui, especialmente na consistência de nossa experiência”. É como a organização de uma prova de corrida: não basta ter um percurso bonito, tudo precisa funcionar perfeitamente, do kit à hidratação, para o corredor ter uma experiência memorável.

Pilar 3: Inovação tecnológica e uso de IA

Por fim, o terceiro pilar envolve a aposta em tecnologia e inteligência artificial (IA). Fiddelke acredita que essas ferramentas podem ajudar a equipe a agir mais rapidamente e a prever vendas com maior precisão. O objetivo é tornar o negócio e a experiência do cliente mais eficientes. Ele foi enfático ao dizer que o desempenho da Target nos últimos anos “não foi aceitável” e que há “um trabalho real pela frente”. É a mesma lógica de usar um relógio GPS com IA para otimizar seu treino: dados e tecnologia para correr de forma mais inteligente e eficiente.